quinta-feira, 31 de maio de 2018

‘Senso comum’ da medicina é confiável? – A quimioterapia pode matar 50% dos pacientes

Faço 70 anos de idade neste ano. Nos últimos 25 anos ou mais, eu nunca consultei a nenhum médico exceto a uma dentista, nem tomei nenhuma vacinação e, fiquei mais de 10 anos sem tomar remédios. Porém, isso não quer dizer que eu nunca tinha problemas de saúde.

Por que eu faço assim? Porque tenho uma convicção de que o meu sistema imunológico e a minha capacidade de autcura possam resolvê-los sem medicamentos apesar de que tenha mais sofrimentos como fortes dores, cura lenta etc.

Então, será que os tratamentos médicos em hospitais ou clinica e, ‘senso comum’ da medicina moderna são realmente confiáveis? Acredito que não. Isso possa prejudicar a nossa saúde. Por exemplo, muitas pacientes não morrem do câncer, mas morrem por causa do tratamento do câncer. Leia abaixo.

O texto original de The Telegraph em inglês:
Chemotherapy warning as hundreds die from cancer-fighting drugs


OS pacientes devem ser alertados sobre os perigos da quimioterapia, depois que as pesquisas mostraram que os medicamentos contra o câncer estão matando até 50% dos pacientes em alguns hospitais.

Pela primeira vez, os pesquisadores analisaram o número de pacientes com câncer quem morreram 30 dias após o início da quimioterapia. Isso indica que a medicação é a causa da morte, não é do câncer.

O estudo de Public Health England e de Cancer Research UK descobriu que 8,4 por cento dos pacientes com câncer de pulmão e 2,4 por cento dos pacientes com câncer de mama morreram em um mês, na Inglaterra.

Mas em alguns hospitais, o número era muito maior. Em Milton Keynes, a taxa de mortalidade para o tratamento do câncer de pulmão foi de 50,9 por cento, embora tenha sido baseada em um número muito pequeno de pacientes.

Em Lancashire Teaching Hospitals, A taxa de mortalidade de 30 dias foi de 28% para a quimioterapia paliativa para o câncer de pulmão. Isso é administrada quando a cura não é esperada e o tratamento é dado para aliviar os sintomas.

Mortes de pacientes com o câncer de pulmão da quimioterapia também foram muito superiores à média nacional em Blackpool, Coventry, Derby, South Tyneside e Surrey e Sussex, de acordo com a pesquisa.

Da mesma forma, cerca de uma em cada cinco pessoas que foram submetidas a cuidados paliativos para o câncer de mama nos hospitais da Universidade de Cambridge morreram deste tratamento.

Public Health England (PHE) disse que isso teve contato com os hospitais em questão para pedir-lhes para rever as práticas.

O Dr. Jem Rashbass quem lidera a pesquisa de câncer para PHE disse: “A quimioterapia é uma parte vital do tratamento do câncer e é uma grande razão por trás da melhora nas taxas de sobrevivência nas últimas quatro décadas.”

“No entanto, isso é uma medicação poderosa com efeitos colaterais significativos e muitas vezes, obter o equilíbrio certo, no qual os pacientes podem tratar agressivamente, pode ser difícil.”

"Esses hospitais cujas taxas de mortalidade estão fora da faixa esperada tiveram as descobertas compartilhadas com eles e pedimos a eles que revisassem suas práticas e dados.”

O estudo analisou mais de 23.000 mulheres com o câncer de mama e quase 10.000 homens com 9634 pessoas quem têm o câncer de pulmão de não pequenas células foram submetidos à quimioterapia em 2014. Os 1383 tratados destes pacientes morreram dentro de 30 dias. Este estudo também mostrou que mais de 1300 pacientes com câncer de mama e pulmão morreram da quimioterapia em 2014.

A quimioterapia é tóxica para o corpo porque essa não discrimina entre células saudáveis e cancerígenas.

Os pesquisadores também descobriram que havia diferenças significativas na sobrevivência para pessoas idosas e para aqueles com pior estado de saúde. Eles aconselharam os médicos a serem mais cuidadosos na seleção de pacientes para o tratamento de que poderiam fazer mais mal do que bem.

"As estatísticas não sugerem uma prática ruim no geral, mas existem alguns anormais," disse o professor David Dodwell, do Instituto de Oncologia, St James Hospital, em Leeds, no Reino Unido.

“Isso pode ser um problema dos dados e os números são distorcidos por causa de apenas algumas mortes, mas também pode estar relacionado a problemas com a prática clínica.”

“Eu acho que é importante conscientizar os pacientes de que há problemas potencialmente fatais para a quimioterapia. E os médicos devem ter mais cuidado com quem eles tratam com quimioterapia.”

O professor David Cameron, de Edinburgh Cancer Center, Western General Hospital, em Edimburgo, na Escócia, acrescentou: “A preocupação é que alguns dos pacientes quem morrem dentro de 30 dias após receber a quimioterapia, provavelmente não deveriam ter recebido a quimioterapia.” Mas quantos? Não há uma maneira fácil de responder isso, mas talvez olhar para aqueles lugares/hospitais onde a taxa de mortalidade era maior poderia ajudar.

“Além disso, se dermos menos quimioterapia, alguns pacientes morrerão porque não receberam o efeito da quimioterapia. Isso é um bom equilíbrio e se tivermos mais dados, possamos estar melhor para garantir o equilíbrio correto.”

O professor Peter Johnson, o chefe do clínico de Cancer Research UK, disse: “A quimioterapia é uma parte importante do tratamento para muitas pessoas com câncer. Ter informações sobre quanto bem está sendo entregado é fundamental importância para os pacientes e para o serviço de saúde.”

Todos os hospitais nomeados disseram que desde revisaram os casos, estes ficaram satisfeitos com que a receita medica da quimioterapia foi segura.

A pesquisa foi publicada em The Lancet Oncology.

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O Dr. Makoto Kondo, especialista da radioterapia de câncer no Japão, quem critica a quimioterapia e a cirurgia para o tratamento de câncer nos seus livros populares, argumenta que medicamentos anticancerígenos para a quimioterapia são um veneno. Isso não só ataca células cancerígenas, mas também ataca células normais.

Se a quimioterapia matasse mais células normais do que as células cancerígenas, esta seria veneno mesmo. Por isso a quimioterapia provoca fortes efeitos colaterais. De acordo com uma agência, IARC, da OMS (Organização Mundial da Saúde), alguma substancia da quimioterapia podem desencadear (outro) câncer. Leia abaixo.
List of IARC Group 1 carcinogens

Kondo também argumenta que pacientes não podem ‘combater câncer’ e que não adianta fazer o exame preventivo de câncer inclusive a exame de mama (mamografia), porque, por exemplo, haja o falso câncer (tumores inofensivos) e  mesmo que alguns pacientes reagissem bem à quimioterapia sem problema, isso poderia ser graças ao efeito placebo (leia abaixo), citando a sua experiência e algumas estatísticas relacionadas ao câncer.

Ao respeito do exame e o tratamento do câncer de mama, recentemente, há uma nova revelação no artigo abaixo. Este artigo derrubou a respeitada teoria do ‘câncer de mama com os genes BRCA1/2’ para o seu tratamento preventivo. Leia outro artigo sobre a mamografia abaixo.
Breast cancer survival 'unaffected by faulty gene'

Mamografias — Danos e Falta de Eficácia

A questão mais importante é que você tenha grande risco de sofrer mais e morrer do tratamento de câncer (mas não do câncer) mesmo que pagasse muito dinheiro. Isso é um absurdo. Leia abaixo. Se fosse eu, deixaria de fazer este tratamento e acreditaria a minha capacidade de autocura, tentando fortalecer o meu sistema imunológico. 
Máfia da Doença: a quimioterapia mata mais do que o câncer, denuncia médico

Quimioterapia prejudica pacientes com câncer terminal, sugere estudo

Adicionalmente, eu considero que indústrias farmacêuticas, ganâncias honorários médicos, politiqueiros corruptos (no caso hospitais públicos), meios de comunicação com patrocinadores da área farmacêutica etc. ignoram ou escondem o fato acima e, muitas coisas parecidas acontecem por causa de remédios, vacinas, terapias etc.