sexta-feira, 1 de junho de 2018

‘Senso comum’ da medicina é confiável? – Ambientes ultra-limpos causam leucemia

O humano convive com bactérias (microrganismos) ganhando benefícios ou prejudicando a sua saúde. De qualquer maneira, sem essas bactérias, o humano não pode sobreviver. Leia os artigos e assita o vídeo abaixo.
A maior parte do seu corpo não é humana - e é nova aposta de cientistas para vencer doenças

Micro-organismos 'do bem' podem contribuir não só com o intestino, mas beneficiar até pacientes com câncer


Como outro exemplo, o estudo no artigo abaixo divulgado recentemente na Inglaterra é muito interessante.

O texto original de The Telegraph em inglês:
Ultra-clean homes could trigger childhood leukaemia, major review suggests

Casas ultra-limpas podem causar leucemia na infância, um maior reexame sugere


     Crianças que vivem em ambientes ultra-limpos têm maior probabilidade de desenvolver leucemia.

Crianças ficam encapsuladas em casas ultras limpas e longe de outros jovens pode provocar leucemia infantil, um maior estudo sugere.

Uma nova e maior análise do principal especialista em leucemia da Grã-Bretanha concluiu que uma cadeia mortal de eventos é desencadeada quando crianças susceptíveis não são expostas a bichos suficientes para preparar o sistema imunológico em idade precoce.

Sem imunidade suficiente, se os jovens vulneráveis pegassem até mesmo um vírus relativamente inofensivo como a gripe, o sistema imunológico mal funcionaria criando muito mais glóbulos brancos do que necessário para lutar contra infecção, causando leucemia.

O professor Mel Greaves, do Instituto de Pesquisas sobre o Câncer, em Londres, disse que isso era um ‘paradoxo do progresso nas sociedades modernas’ que os avanços na limpeza tivessem causado uma condição tão devastadora.

O estudo que compilou 30 anos de pesquisa sobre o câncer, levanta a perspectiva de que a leucemia linfoblástica aguda (LLA) poderia se tornar uma doença prevenível, que instituições de caridade disseram que isso foi ‘extremamente excitante’.

O estudo sugere medidas simples como permitir que as crianças frequentassem uma creche para entrar em contato com jovens carregados de germes, amamentassem, brincassem ao ar livre e, não limpa demais a casa. Pois tudo pode ajudar a aumentar a imunidade.

O professor Mel Greaves, o diretor de Centre for Evolution and Cancer em Institute of Cancer Reserch, em Londres, disse: “A pesquisa sugere fortemente que a ALL tem uma causa biológica clara e isso é causada por uma variedade de infecções em crianças predispostas cujo sistema imunológico não foi devidamente preparado”.

“A significação mais importante é que a maioria dos casos de leucemia infantil parece que é prevenível.”

"Isso pode ser feito da mesma forma que está sendo considerado atualmente para doenças autoimunes ou alergias – talvez com intervenções simples e seguras para expor os bebês a uma variedade de insetos comuns e inofensivos."

A nova pesquisa é a análise mais abrangente já realizada sobre a doença, que é o tipo mais comum de câncer infantil, afetando mais de 600 crianças a cada ano na Grã-Bretanha.

A leucemia linfoblástica aguda é particularmente prevalente em sociedades avançadas e afluentes e isso está aumentando em incidência em torno de um por cento ao ano.

O estudo descobriu que a ALL é parcialmente causada por uma mutação genética que predispõe alguns jovens à doença. Mas apenas um por cento das crianças nascidas com essa mudança genética desenvolve o câncer.

Prof Greaves concluiu que a doença é iniciada mais tarde na infância, quando os jovens são expostos a infecções comuns, particularmente jovens quem tiveram uma infância ‘limpa’ no primeiro ano de vida, sem muito contato com outras crianças.

Ele sugere que pode ser prevenível se o sistema imunológico de uma criança for adequadamente ‘preparado’ no primeiro ano de vida – evitando potencialmente o trauma da criança e a consequência da quimioterapia ao longo da vida.

O estudo também exclui possíveis causas ambientais, como radiação ionizante, cabos de eletricidade, ondas eletromagnéticas ou produtos químicos produzidos pelo homem.

O Dr. Alasdair Rankin, o diretor de pesquisa em O câncer de sangue caridade de Bloodwise, quem financiava o trabalho do professor Greaves durante mais de 30 anos, disse: “Décadas de pesquisa do professor Greaves mostraram que o tipo mais comum de leucemia infantil é provavelmente causado por uma resposta anormal à infecção em crianças já em risco.”

“Os tratamentos atuais para a leucemia infantil nem sempre são bem-sucedidos e, quando há o tratamento mesmo, poderiam ter efeitos colaterais graves em curto e longo prazo, portanto, a pesquisa para encontrar tratamentos mais amistosos é muito importante.”

"Se nós pudéssemos impedir que esse tipo de leucemia acontecesse, em primeiro lugar, seria muito excitante, mas muitas outras perguntas ainda precisam ser respondidas no laboratório de pesquisa, antes de sabermos com certeza se isso possa se tornar realidade."

O professor Paul Workman, o diretor executivo de The Institute of Cancer Reserch em Londres, acrescentou: “Isso é excitante de pensar que, no futuro, a leucemia infantil poderia se tornar uma doença evitável como resultado desse trabalho.”

“Prevenir a leucemia infantil teria um enorme impacto na vida das crianças e suas famílias no Reino Unido e em todo o mundo".

A pesquisa foi publicada no jornal de Nature Reviews Cancer.

quinta-feira, 31 de maio de 2018

‘Senso comum’ da medicina é confiável? – A quimioterapia pode matar 50% dos pacientes

Faço 70 anos de idade neste ano. Nos últimos 25 anos ou mais, eu nunca consultei a nenhum médico exceto a uma dentista, nem tomei nenhuma vacinação e, fiquei mais de 10 anos sem tomar remédios. Porém, isso não quer dizer que eu nunca tinha problemas de saúde.

Por que eu faço assim? Porque tenho uma convicção de que o meu sistema imunológico e a minha capacidade de autcura possam resolvê-los sem medicamentos apesar de que tenha mais sofrimentos como fortes dores, cura lenta etc.

Então, será que os tratamentos médicos em hospitais ou clinica e, ‘senso comum’ da medicina moderna são realmente confiáveis? Acredito que não. Isso possa prejudicar a nossa saúde. Por exemplo, muitas pacientes não morrem do câncer, mas morrem por causa do tratamento do câncer. Leia abaixo.

O texto original de The Telegraph em inglês:
Chemotherapy warning as hundreds die from cancer-fighting drugs


OS pacientes devem ser alertados sobre os perigos da quimioterapia, depois que as pesquisas mostraram que os medicamentos contra o câncer estão matando até 50% dos pacientes em alguns hospitais.

Pela primeira vez, os pesquisadores analisaram o número de pacientes com câncer quem morreram 30 dias após o início da quimioterapia. Isso indica que a medicação é a causa da morte, não é do câncer.

O estudo de Public Health England e de Cancer Research UK descobriu que 8,4 por cento dos pacientes com câncer de pulmão e 2,4 por cento dos pacientes com câncer de mama morreram em um mês, na Inglaterra.

Mas em alguns hospitais, o número era muito maior. Em Milton Keynes, a taxa de mortalidade para o tratamento do câncer de pulmão foi de 50,9 por cento, embora tenha sido baseada em um número muito pequeno de pacientes.

Em Lancashire Teaching Hospitals, A taxa de mortalidade de 30 dias foi de 28% para a quimioterapia paliativa para o câncer de pulmão. Isso é administrada quando a cura não é esperada e o tratamento é dado para aliviar os sintomas.

Mortes de pacientes com o câncer de pulmão da quimioterapia também foram muito superiores à média nacional em Blackpool, Coventry, Derby, South Tyneside e Surrey e Sussex, de acordo com a pesquisa.

Da mesma forma, cerca de uma em cada cinco pessoas que foram submetidas a cuidados paliativos para o câncer de mama nos hospitais da Universidade de Cambridge morreram deste tratamento.

Public Health England (PHE) disse que isso teve contato com os hospitais em questão para pedir-lhes para rever as práticas.

O Dr. Jem Rashbass quem lidera a pesquisa de câncer para PHE disse: “A quimioterapia é uma parte vital do tratamento do câncer e é uma grande razão por trás da melhora nas taxas de sobrevivência nas últimas quatro décadas.”

“No entanto, isso é uma medicação poderosa com efeitos colaterais significativos e muitas vezes, obter o equilíbrio certo, no qual os pacientes podem tratar agressivamente, pode ser difícil.”

"Esses hospitais cujas taxas de mortalidade estão fora da faixa esperada tiveram as descobertas compartilhadas com eles e pedimos a eles que revisassem suas práticas e dados.”

O estudo analisou mais de 23.000 mulheres com o câncer de mama e quase 10.000 homens com 9634 pessoas quem têm o câncer de pulmão de não pequenas células foram submetidos à quimioterapia em 2014. Os 1383 tratados destes pacientes morreram dentro de 30 dias. Este estudo também mostrou que mais de 1300 pacientes com câncer de mama e pulmão morreram da quimioterapia em 2014.

A quimioterapia é tóxica para o corpo porque essa não discrimina entre células saudáveis e cancerígenas.

Os pesquisadores também descobriram que havia diferenças significativas na sobrevivência para pessoas idosas e para aqueles com pior estado de saúde. Eles aconselharam os médicos a serem mais cuidadosos na seleção de pacientes para o tratamento de que poderiam fazer mais mal do que bem.

"As estatísticas não sugerem uma prática ruim no geral, mas existem alguns anormais," disse o professor David Dodwell, do Instituto de Oncologia, St James Hospital, em Leeds, no Reino Unido.

“Isso pode ser um problema dos dados e os números são distorcidos por causa de apenas algumas mortes, mas também pode estar relacionado a problemas com a prática clínica.”

“Eu acho que é importante conscientizar os pacientes de que há problemas potencialmente fatais para a quimioterapia. E os médicos devem ter mais cuidado com quem eles tratam com quimioterapia.”

O professor David Cameron, de Edinburgh Cancer Center, Western General Hospital, em Edimburgo, na Escócia, acrescentou: “A preocupação é que alguns dos pacientes quem morrem dentro de 30 dias após receber a quimioterapia, provavelmente não deveriam ter recebido a quimioterapia.” Mas quantos? Não há uma maneira fácil de responder isso, mas talvez olhar para aqueles lugares/hospitais onde a taxa de mortalidade era maior poderia ajudar.

“Além disso, se dermos menos quimioterapia, alguns pacientes morrerão porque não receberam o efeito da quimioterapia. Isso é um bom equilíbrio e se tivermos mais dados, possamos estar melhor para garantir o equilíbrio correto.”

O professor Peter Johnson, o chefe do clínico de Cancer Research UK, disse: “A quimioterapia é uma parte importante do tratamento para muitas pessoas com câncer. Ter informações sobre quanto bem está sendo entregado é fundamental importância para os pacientes e para o serviço de saúde.”

Todos os hospitais nomeados disseram que desde revisaram os casos, estes ficaram satisfeitos com que a receita medica da quimioterapia foi segura.

A pesquisa foi publicada em The Lancet Oncology.

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O Dr. Makoto Kondo, especialista da radioterapia de câncer no Japão, quem critica a quimioterapia e a cirurgia para o tratamento de câncer nos seus livros populares, argumenta que medicamentos anticancerígenos para a quimioterapia são um veneno. Isso não só ataca células cancerígenas, mas também ataca células normais.

Se a quimioterapia matasse mais células normais do que as células cancerígenas, esta seria veneno mesmo. Por isso a quimioterapia provoca fortes efeitos colaterais. De acordo com uma agência, IARC, da OMS (Organização Mundial da Saúde), alguma substancia da quimioterapia podem desencadear (outro) câncer. Leia abaixo.
List of IARC Group 1 carcinogens

Kondo também argumenta que pacientes não podem ‘combater câncer’ e que não adianta fazer o exame preventivo de câncer inclusive a exame de mama (mamografia), porque, por exemplo, haja o falso câncer (tumores inofensivos) e  mesmo que alguns pacientes reagissem bem à quimioterapia sem problema, isso poderia ser graças ao efeito placebo (leia abaixo), citando a sua experiência e algumas estatísticas relacionadas ao câncer.

Ao respeito do exame e o tratamento do câncer de mama, recentemente, há uma nova revelação no artigo abaixo. Este artigo derrubou a respeitada teoria do ‘câncer de mama com os genes BRCA1/2’ para o seu tratamento preventivo. Leia outro artigo sobre a mamografia abaixo.
Breast cancer survival 'unaffected by faulty gene'

Mamografias — Danos e Falta de Eficácia

A questão mais importante é que você tenha grande risco de sofrer mais e morrer do tratamento de câncer (mas não do câncer) mesmo que pagasse muito dinheiro. Isso é um absurdo. Leia abaixo. Se fosse eu, deixaria de fazer este tratamento e acreditaria a minha capacidade de autocura, tentando fortalecer o meu sistema imunológico. 
Máfia da Doença: a quimioterapia mata mais do que o câncer, denuncia médico

Quimioterapia prejudica pacientes com câncer terminal, sugere estudo

Adicionalmente, eu considero que indústrias farmacêuticas, ganâncias honorários médicos, politiqueiros corruptos (no caso hospitais públicos), meios de comunicação com patrocinadores da área farmacêutica etc. ignoram ou escondem o fato acima e, muitas coisas parecidas acontecem por causa de remédios, vacinas, terapias etc.

segunda-feira, 5 de março de 2018

A Marinha chilena afundou o submarino ARA San Juan acidentalmente?

Vou apresentar uma parte importante do artigo da postagem (em japonês) muito interessante abaixo.
Um ‘rumor’ inquietante sobre o submarino da Marinha argentina ainda desaparecido (em japonês)


O submarino argentino ARA San Juan (44 membros da tripulação) permanece desaparecido. Já faz mais de três meses desde que isso ocorreu no último em 15 de novembro de 2017. Várias especulações se espalharam. Porém, as informações úteis ainda não foram obtidas, e o governo argentino anunciou que irá fornecer 98 milhões de pesos como uma recompensa, se alguém divulgasse a informação do submarino. (leia ‘La recompensa por el ARA San Juan’)

Enquanto isso, as famílias das tripulantes do submarino começaram atividades de doação ao fundo para continuar a investigação, contratando uma empresa privada dos EUA com a tecnologia de ponta na pesquisa do fundo do mar. (leia ‘Los familiares de los tripulantes del ARA San Juan lanzan una colecta para contratar una empresa privada’)

Alem disso, as famílias estão começando a ter fortes dúvidas sobre a atitude do governo. As famílias sentem que a medida do governo de pagar tal recompensa é apenas um gesto para mostrar que o governo não está desistindo de encontrar o ARA San Juan, contra as famílias e a opinião pública.

Esta evidência é que depois da retirada do navio norte americano, ‘Atlantis’ para pesquisas de águas profundas, triplantes do navio russo de pesquisa oceanográfica, ‘Yantar’ – dizem que este é um navio espião – que ficaram lá, tiveram uma convicção de que o lugar do submarino desaparecido é mais afastado do continente do que a área prevista inicial e, os russos solicitaram uma permissão da pesquisa ao governo argentino, mas isso foi rejeitado. Então, agora a investigação é suspensa.

Atrás do fato de que o governo ficou em atitude negativa para investigar não foi divulgado publicamente. Tal informação causa a propagação de um ‘rumor’. Isso é que o ARA San Juan foi destruído pela arma antissubmarina da Marinha chilena.

Embora não seja clara de autenticidade, um blog de notícias russo ‘Newsstreet’ revelou a existência de um relatório pela conferência de segurança nacional do Kremlin. O conteúdo do relatório atraiu a atenção em umas regiões porque o papel eletrônico da Espanha, ‘La Tribuna De Cartagena’ e ‘The Moscow Times’ divulgaram o conteúdo como o seu artigo.

Em 14 de dezembro, o presidente dos EUA, Trump solicitou uma conversa telefônica urgente com o presidente russo, Putin. Um dos seus objetivos foi que o russo, Alexei Zhitnyuk quem estava cooperando com a CIA, foi preso em 30 de novembro do ano passado pelo Serviço Federal de Segurança da Federação Russa (FSB). Alexei deveria adquirir as informações confidenciais do navio de pesquisa Yantar e deveria fornecê-las à CIA. Entre essas, a CIA parece estar interessado no submarino de autopropulsão embarcado no Yantar.

Putin avisou Trump na conferência telefônica dos presidentes que a Marinha britânica e a Marinha chilena afundaram o ARA San Juan, quando as duas marinhas estavam realizando exercício militar no Oceano Atlântico Sul, perto das Ilhas Malvinas, naquele dia em que o ARA San Juan havia desaparecido.

Para prová-lo, Yantar revelou na investigação dele que o ARA San Juan afundou com a explosão da arma transportada pela C-295, aeronave antissubmarina chilena.

Além disso, a informação de que as famílias dos tripulantes do ARA San Juan adquiriram, apontou também que o helicóptero antissubmarino da Marinha britânica e o navio de guerra chileno estavam rastreando o ARA San Juan. Esta informação e o conteúdo da afirmação de Putin são semelhantes, pois o número de pessoas que acreditam em ‘rumor’ está aumentando.

De acordo com o relatório, o ministro da defesa russo passou as informações confirmadas do Yantar ao departamento da defesa chilena, observando a gravidade da situação e, para obter mais provas firmes também.  Então, a Marinha chilena parece que fez a investigação própria com base nestas informações da Rússia. Depois disso, dizem que um incidente ocorreu em 13 de dezembro do ano passado, como se mostrasse uma reação desta pesquisa.

O tenente-geral da Marinha chilena, Kurt Hartung, o major-geral, Jorge Rodríguez, o major-geral David Hardy, o major-general, Hernán Miller e o major-general, Mario Montejo se renunciaram (leia ‘Armada despide a cinco de sus Oficiales Generales llamados a retiro’). Do lado de fora, não dá para saber estas renuncias tem relação com o caso ou não. Porém, isso é incomum que cinco oficiais se renunciam de só uma vez.

Além do mais, o relatório diz que Putin falou uma coisa que Trump deve ficar chocado. Quer dizer que o que explodiu o ARA San Juan foi o sistema ‘AQS-24B Minehunting’. Isso é usado para remoção de minas e, é um sistema montado em helicópteros e em avião de patrulha.

O problema é que a CIA forneceu este sistema de forma confidencial à Marinha chilena. Além disso, para a Marinha chilena, este sistema ainda está em fase experimental. O ARA San Juan teria responsabilidade também, por uma missão confidencial de que investiga o movimento dos britânicos na área das Ilhas Malvinas etc. Por isso, o submarino decidiu estar presente no local onde foi explodido.

Nessa situação, o governo russo disse que quase sabia onde o ARA San Juan está afundando. No entanto, o governo argentino rejeitou o pedido da pesquisa pela Rússia. O governo argentino parece ter medo de se tornar um problema internacional, se a esta informação seja verdade.

Antes que o presidente Makuri comparecer ao Fórum Econômico Mundial em Davos, visitou a Rússia em 21 de janeiro e se encontrou com o presidente Putin. No entanto, nesta fase, não houve progresso na retomada da investigação sobre o ARA San Juan solicitada pelo governo russo.

Hoje, a América Latina tem que resolver a crise venezuelana urgentemente. Sob tal circunstância, se a Argentina e o Chile estivessm em conflito, a América Latina teria medo de se transformar em uma situação de crise inteira. Além disso, os EUA também têm um problema de que a CIA forneceu o sistema secreto de remoção de minas ao Chile secretamente.

Se este relatório russo fosse verdadeiro, existiria a possibilidade de se desenvolver em consideráveis ​​problemas internacionais, mas o relatório ainda não foi divulgado nos principais jornais argentinos.