Um ‘rumor’ inquietante sobre o submarino da Marinha argentina ainda
desaparecido (em japonês)
O submarino argentino ARA San Juan (44 membros da tripulação)
permanece desaparecido. Já faz mais de três meses desde que isso ocorreu no
último em 15 de novembro de 2017. Várias especulações se espalharam. Porém, as
informações úteis ainda não foram obtidas, e o governo argentino anunciou que irá
fornecer 98 milhões de pesos como uma recompensa, se alguém divulgasse a
informação do submarino. (leia ‘La
recompensa por el ARA San Juan’)
Enquanto isso, as famílias das tripulantes do
submarino começaram atividades de doação ao fundo para continuar a investigação,
contratando uma empresa privada dos EUA com a tecnologia de ponta na pesquisa
do fundo do mar. (leia ‘Los
familiares de los tripulantes del ARA San Juan lanzan una colecta para
contratar una empresa privada’)
Alem disso, as famílias estão começando a ter fortes
dúvidas sobre a atitude do governo. As famílias sentem que a medida do governo
de pagar tal recompensa é apenas um gesto para mostrar que o governo não está
desistindo de encontrar o ARA San Juan, contra as famílias e a opinião pública.
Esta evidência é que depois da retirada do navio norte
americano, ‘Atlantis’ para pesquisas de águas profundas, triplantes do navio
russo de pesquisa oceanográfica, ‘Yantar’ – dizem que este é um navio espião –
que ficaram lá, tiveram uma convicção de que o lugar do submarino desaparecido
é mais afastado do continente do que a área prevista inicial e, os russos solicitaram
uma permissão da pesquisa ao governo argentino, mas isso foi rejeitado. Então,
agora a investigação é suspensa.
Atrás do fato de que o governo ficou em atitude
negativa para investigar não foi divulgado publicamente. Tal informação causa a
propagação de um ‘rumor’. Isso é que o ARA San Juan foi destruído pela arma antissubmarina da Marinha chilena.
Embora não seja clara de autenticidade, um blog de
notícias russo ‘Newsstreet’ revelou a existência de um relatório pela
conferência de segurança nacional do Kremlin. O conteúdo do relatório atraiu a
atenção em umas regiões porque o papel eletrônico da Espanha, ‘La Tribuna De
Cartagena’ e ‘The Moscow Times’ divulgaram o conteúdo como o seu artigo.
Em 14 de dezembro, o presidente dos EUA, Trump
solicitou uma conversa telefônica urgente com o presidente russo, Putin. Um dos
seus objetivos foi que o russo, Alexei Zhitnyuk quem estava cooperando com a
CIA, foi preso em 30 de novembro do ano passado pelo Serviço Federal de Segurança
da Federação Russa (FSB). Alexei deveria adquirir as informações confidenciais
do navio de pesquisa Yantar e deveria fornecê-las à CIA. Entre essas, a CIA parece estar
interessado no submarino de autopropulsão embarcado no Yantar.
Putin avisou Trump na conferência telefônica dos
presidentes que a Marinha britânica e a Marinha chilena afundaram o ARA San
Juan, quando as duas marinhas estavam realizando exercício militar no Oceano
Atlântico Sul, perto das Ilhas Malvinas, naquele dia em que o ARA San Juan
havia desaparecido.
Para prová-lo, Yantar revelou na investigação dele que
o ARA San Juan afundou com a explosão da arma transportada pela C-295, aeronave
antissubmarina chilena.
Além disso, a informação de que as famílias dos
tripulantes do ARA San Juan adquiriram, apontou também que o helicóptero antissubmarino
da Marinha britânica e o navio de guerra chileno estavam rastreando o ARA San
Juan. Esta informação e o conteúdo da afirmação de Putin são semelhantes, pois
o número de pessoas que acreditam em ‘rumor’ está aumentando.
De acordo com o relatório, o ministro da defesa russo passou
as informações confirmadas do Yantar ao departamento da defesa chilena,
observando a gravidade da situação e, para obter mais provas firmes
também. Então, a Marinha chilena parece
que fez a investigação própria com base nestas informações da Rússia. Depois
disso, dizem que um incidente ocorreu em 13 de dezembro do ano passado, como se
mostrasse uma reação desta pesquisa.
O tenente-geral da Marinha chilena, Kurt Hartung, o
major-geral, Jorge Rodríguez, o major-geral David Hardy, o major-general, Hernán
Miller e o major-general, Mario Montejo se renunciaram (leia ‘Armada
despide a cinco de sus Oficiales Generales llamados a retiro’). Do
lado de fora, não dá para saber estas renuncias tem relação com o caso ou não.
Porém, isso é incomum que cinco oficiais se renunciam de só uma vez.
Além do mais, o relatório diz que Putin falou uma
coisa que Trump deve ficar chocado. Quer dizer que o que explodiu o ARA San
Juan foi o sistema ‘AQS-24B Minehunting’. Isso é usado para remoção de minas e,
é um sistema montado em helicópteros e em avião de patrulha.
O problema é que a CIA forneceu este sistema de forma
confidencial à Marinha chilena. Além disso, para a Marinha chilena, este
sistema ainda está em fase experimental. O ARA San Juan teria responsabilidade também,
por uma missão confidencial de que investiga o movimento dos britânicos na área
das Ilhas Malvinas etc. Por isso, o submarino decidiu estar presente no
local onde foi explodido.
Nessa situação, o governo russo disse que quase sabia
onde o ARA San Juan está afundando. No entanto, o governo argentino rejeitou o
pedido da pesquisa pela Rússia. O governo argentino parece ter medo de se
tornar um problema internacional, se a esta informação seja verdade.
Antes que o presidente Makuri comparecer ao Fórum
Econômico Mundial em Davos, visitou a Rússia em 21 de janeiro e se encontrou
com o presidente Putin. No entanto, nesta fase, não houve progresso na retomada
da investigação sobre o ARA San Juan solicitada pelo governo russo.
Hoje, a América Latina tem que resolver a crise
venezuelana urgentemente. Sob tal circunstância, se a Argentina e o Chile
estivessm em conflito, a América Latina teria medo de se transformar em uma
situação de crise inteira. Além disso, os EUA também têm um problema de que a
CIA forneceu o sistema secreto de remoção de minas ao Chile secretamente.
Se
este relatório russo fosse verdadeiro, existiria a possibilidade de se
desenvolver em consideráveis problemas internacionais,
mas o relatório ainda não foi divulgado nos
principais jornais argentinos.
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